Devido ao conjunto de fatores de risco associados a obesidade, a comunidade médica a denomina como uma “doença crônica” e como tal, é fundamental para o sucesso do tratamento que exista uma equipe multidisciplinar composta por médicos, nutricionistas, prof. educação física, psicólogos, etc, auxiliando o paciente nas suas necessidades e alicerçando um caminho a ser trilhado considerando as dificuldades que serão enfrentadas no processo de emagrecimento. Dessa forma, esses profissionais envolvidos pesquisam as causas da obesidade, realizam o controle das doenças associadas ao quadro, assim como elaboram uma dieta equilibrada (reeducação alimentar) e um programa de treinamento (atividade física) com o objetivo perder peso. Vale ressaltar que sem dieta e exercícios não existe um balanço calórico negativo, ou seja, não gasta mais calorias do que ingere.
As pessoas com obesidade apresentam limitações no movimento, o peso sobrecarrega a coluna e as articulações do joelho, quadril e tornozelos, aumentando o risco de a longo prazo desenvolver doenças articulares degenerativas (artrose). Além disso, existem outras complicações relacionadas a obesidade e excesso de peso que diminuem a expectativa de vida, tais como:
- Hipertensão;
- Diabetes tipo II;
- Doença Renal;
- Doenças cardiovasculares;
- Problemas respiratórios;
- Perda da auto-estima;
- Depressão;
- Distúrbios alimentares;
- Doenças de pele;
- Apnéia do sono.
A obesidade cresce assustadoramente no Brasil e está associada a ausência de hábitos alimentares saudáveis, assim como ao alto índice de pessoas sedentárias.
Movimente-se !!!
Leia no blog:
- Obesidade (parte I): metade da população brasileira está fora do peso ideal.
- A balança: musculação emagrece ou não?
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